Por mais que a expectativa brasileira de contratação para 2013 seja uma
das maiores do mundo - por aqui, 71% dos tomadores de decisão querem
expandir sua força de trabalho, segundo o site Career Builder -, a
escassez de talentos continua tomando conta da agenda de muitos
gestores, e não apenas os da área de recursos humanos.
Uma pesquisa feita pela Fundação Getúlio Vargas e a Universidade de Duke, dos Estados Unidos, revela que a maior preocupação dos executivos de finanças na atualidade se refere a contratação mão de obra qualificada. Quase dois terços dos CFOs brasileiros (65%) relatam que suas companhias têm dificuldades para atrair e reter bons funcionários. Para Klenio Barbosa, professor de economia da FGV e co-diretor da pesquisa,existe um descompasso entre as necessidades das empresa (em termos de capital humano) e as habilidades dos funcionários. “Felizmente, as empresas brasileiras mostram-se bastante dispostas a treinar trabalhadores. Apesar de 76% terem reduzido o investimento na formação (de pessoas) ao longo dos últimos anos, 100% dessas empresas planejam aumentar os gastos em treinamento para patamares acima dos recentes níveis históricos", completa o professor.
O ritmo de contratações no Brasil deve aumentar moderadamente neste ano, segundo a pesquisa. Em média, as empresas devem ampliar em 3,3% número de funcionários em tempo integral. Os salários devem acompanhar a inflação e aumentar cerca de 7%.
Fonte: Você RH
Uma pesquisa feita pela Fundação Getúlio Vargas e a Universidade de Duke, dos Estados Unidos, revela que a maior preocupação dos executivos de finanças na atualidade se refere a contratação mão de obra qualificada. Quase dois terços dos CFOs brasileiros (65%) relatam que suas companhias têm dificuldades para atrair e reter bons funcionários. Para Klenio Barbosa, professor de economia da FGV e co-diretor da pesquisa,existe um descompasso entre as necessidades das empresa (em termos de capital humano) e as habilidades dos funcionários. “Felizmente, as empresas brasileiras mostram-se bastante dispostas a treinar trabalhadores. Apesar de 76% terem reduzido o investimento na formação (de pessoas) ao longo dos últimos anos, 100% dessas empresas planejam aumentar os gastos em treinamento para patamares acima dos recentes níveis históricos", completa o professor.
O ritmo de contratações no Brasil deve aumentar moderadamente neste ano, segundo a pesquisa. Em média, as empresas devem ampliar em 3,3% número de funcionários em tempo integral. Os salários devem acompanhar a inflação e aumentar cerca de 7%.
Fonte: Você RH
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