sexta-feira, 23 de novembro de 2012

NUMEROLOGIA PARA BEBÊ



Numerologia: Em busca do nome ideal

Estudo diz que alguns nomes atraem o sucesso, outros determinam maiores dificuldades


Maria, João, Ana, Francisco. Escolher o nome do filho é uma das maiores preocupações dos pais. Mas, atualmente, essa escolha não diz respeito somente a preferência dos pais ou ao significado, mas também a que ele, somado aos sobrenomes das famílias, representam.
Uma das práticas consultada na hora da decisão é a numerologia. Especialista no assunto, a Numerologa   fala da importância do estudo na vida de quem ainda nem chegou ao mundo!

“O nome é nosso bem mais importante. É a forma como as pessoas vão lhe conhecer, lhe chamar a vida inteira. E isso tem que ter uma carga positiva”. Mas como funciona na prática? “Todo bebê recebe um nome que determina seu ego individual. Somado ao sobrenome da família, ele formará o ego social. Por isso, devemos tomar o cuidado de fazer com que esse nome, combinado como sobrenome, resulte num número positivo que lhe garanta saúde, felicidade,beleza, inteligência e sucesso”, diz.

Profissão
Muitos pais sonham que seus filhos sigam a sua profissão. Questionada se a numerologia pode dar uma forcinha nessa questão, a numeróloga avisa: “Não funciona assim. Pode ajudar, mas nem tanto. Antigamente, o Japão e a China antiga tinham o numerólogo oficial do governo que buscava isso,mas hoje em dia, a educação é a principal garantia.”

Data marcada
As mães que optam pela cesariana também consultam o melhor dia para o nascimento do bebê, de acordo como nome escolhido. “É uma forma de buscar mais características positiva. Nesses casos indicamos o melhor dia, conforme o mês previsto para o parto”.

Herança?
Recentemente, Jayme Monjardim anunciou que dará à sua primeira filha com Tânia Mara o nome de Maysa, em homenagem à sua mãe, a famosa e polêmica cantora. No caso das dos Filhos, Netos, Bisnetos, a criança “herdará” as características do homenageado? A especialista responde: “Não. Porque tem a data de nascimento, os sobrenomes. Muda tudo”, garante.

Para chegar ao número do nome do seu filho é só verificar o valor numérico correspondente às letras do nome  somá-las e reduzir a soma até que o número se reduza a um algarismo. Confira!

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

INSATISFAÇÃO DOS PROFISSIONAIS COM SEUS GESTORES ESTÁ ALTA!!!


Falta de clareza quanto às metas e objetivos é uma das principais reclamações dos pesquisados

  Pouco mais da metade dos profissionais brasileiros está insatisfeita com seu gestor imediato. Em uma pesquisa coordenada pela consultoria Page Personnel, 53,5% dos entrevistados afirmam que seus líderes mais próximos não estão atendendo suas expectativas profissionais.
Para Roberto Picino, director-executivo da Page Personnel, o resultado mostra que há uma dissonância na relação entre gestores e subordinados. “Essa nova geração de liderados tem expectativas e objetivos distintos. Os líderes tem um desafio enorme pela frente e precisarão de muita habilidade para poder lidar com os anseios e características de seus subordinados. Quanto mais diálogo houver nessa relação, maior é chance de aumentar o sincronismo na equipe”, afirma o executivo.

Motivos de insatisfação

   De acordo com 54,8% dos pesquisados, seus superiores não atendem às expectativas pela falta de clareza quanto às metas e objetivos da companhia. Outros 52,3% afirmaram que seus líderes não instruem ou treinam o time adequadamente.
O fato de o líder não conhecer detalhadamente as funções de cada integrante da equipe desaponta 43,8% dos entrevistados. Gestores que não delegam ou apoiam inovações são reprovados por 39,5%. O líder não saber ou conseguir transmitir conhecimento à equipe incomoda 28,8% dos liderados. E há ainda 23,8% de subordinados afirmando que seus valores não são compatíveis com o do seu gestor.

Os mais descontentes

   As pessoas que trabalham no Estado de São Paulo são as mais insatisfeitas da pesquisa: 40,7% afirmam que seus líderes não atendem às expectativas. No Rio de Janeiro, o percentual é semelhante: 43,2%. Somente em Minas Gerais foi identificado um grau de satisfação que supera as expectativas dos liderados em relação ao trabalho desempenhado por seu líder. Nesse Estado, 50,8% aprovam o modelo de gestão de seus líderes.

O que os profissionais esperam de um líder

   O estudo procurou saber qual seria o perfil ideal de um gestor. Confira abaixo quais são as características mais esperadas e valorizadas pelos funcionários e a porcentagem de respostas:

Motivador – 62,2%
Íntegro (honesto e transparente) – 50,7%
Delegador (dá autonomia e cobra resultados) – 49,9%
Estratégico – 44,7%
Participativo – 32,5%
Organizado – 24,9%
Carismático – 23,4%

A pesquisa foi realizada com 2400 profissionais de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

Fonte: Você RH

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Acredite: A maternidade pode Impulsionar sua Carreira

O dia-a-dia com os filhos desperta e acentua características cada vez mais valorizadas no mundo corporativo. Aproveite-as para ganhar pontos na vida profissional
 
Já ouviu dizer que filho atrapalha a carreira? Pois esqueça. Ser mãe pode fazer de você uma profissional muito melhor. Cada vez mais o que conta no mundo do trabalho são as habilidades para se relacionar com o outro e lidar com ambientes em constante mudança - a competência técnica virou requisito básico e não mais um diferencial. E quer condição mais propícia do que a de mãe para aprender a se relacionar com necessidades e expectativas diferentes da suas, acostumar- se a driblar imprevistos e exercitar a negociação e a flexibilidade?

"Quando se torna mãe, a mulher se vê obrigada a tirar o olho do próprio umbigo e a observar o bebê. Ela tenta se colocar no lugar dele para descobrir o que ele quer, o que sente e de que precisa. Essa capacidade de se colocar no lugar do outro é a base dos relacionamentos bem-sucedidos", diz a psicanalista Mariá Giuliese, conselheira de carreira de executivos e diretora da consultoria Lens & Minarelli. "Hoje, muitos profissionais perdem o emprego por olharem só para si mesmos e terem dificuldade de se relacionar e compreender as pessoas e o ambiente ao redor." Claro que essas competências 
emocionais não se adquirem só com a maternidade. São qualidades que dependem também das vivências e do amadurecimento de cada um. Mas, no papel de mãe, a mulher é colocada diante de situações que as estimulam. "A vida ensina muito, mas os filhos ajudam a gente a aprender mais rápido", resume a psicóloga Sandra Moreira, da consultoria RH Internacional. Mas quais são essas habilidades que podem ser reforçadas a partir da maternidade? Confira a seguir e veja como o fato de ter filho pode render pontos positivos para sua carreira.

Tolerância


Antes você tinha o controle do seu tempo, podia agir quase unicamente de acordo com os seus anseios e necessidades e é possível que seu comportamento
e modo de pensar servissem de parâmetro para avaliar o desempenho dos outros - algo como "se posso fazer nesse prazo, meu colega ou subordinado também pode". Com filho, isso muda. "Por mais organizada que seja, é inviável manter a casa sempre arrumada como se não existisse uma criança ali", observa a psicóloga Marianita Crenitte, especializada em orientação de carreira e diretora da Novo Ser Consultores. "No dia-a-dia com o pequeno, a mulher desenvolve mais paciência e tolerância para lidar com situações que não são exatamente como ela esperava. Passa a entender que  o comportamento do outro é diferente do seu e que cada um tem um nível de maturidade." Nesse contato com as próprias limitações e com as da criança, você fica menos rígida nas relações e aceita melhor as limitações de cada um.

Organização


O número de horas do dia não aumenta depois que você tem filhos. Mas a quantidade de tarefas e responsabilidades a administrar antes ou depois do expediente no escritório cresce - e muito! Se a criança fica em casa com alguém, é preciso deixar as instruções do dia para a babá ou a empregada. Se fica em berçário ou na escolinha, tem a hora de levar, de buscar, as reuniões... E ainda é preciso encontrar espaço na agenda para ir ao supermercado, fazer a unha e o cabelo, dar atenção ao marido... Por isso, estabelecer prioridades e organizar- se melhor é questão de sobrevivência. Mesmo quem não tinha essa habilidade antes, vê-se impelida a treiná-la. E, no trabalho, quem é organizada e sabe priorizar tarefas ganha em eficiência e se estressa menos.


Concentração e foco


Para que tudo o que você planejou funcione, é preciso concentração e foco em prioridades, outra qualidade que se adquire por força das circunstâncias. "É comum a mulher voltar da licença-maternidade mais produtiva", diz Sandra Moreira. "Além do desejo de provar que continua a mesma profissional competente de antes, ela sabe que seu tempo é precioso, que agora não tem mais a mesma disponibilidade para ficar depois do expediente ou trabalhar no fim de semana, então faz o possível para o dia render."


Flexibilidade


Ninguém melhor do que uma mãe para lidar com imprevistos. "Outro dia, eu estava voltando para o escritório, depois de uma reunião no centro da cidade, quando ligaram dizendo que a Mariana tinha caído e quebrado dois dentes", conta a diretora de marketing Marise Barroso, de 42 anos, mãe de Mariana, de 7 anos. "Na mesma hora, segui para atendê-la, contornei a situação e, depois, voltei para a empresa a fim de resolver o que tinha ficado pendente." Como essas experiências ajudam na vida profissional? "Mãe sabe que imprevistos acontecem e não fica paralisada diante deles. Com isso, adquire jogo de cintura para encontrar soluções", ressalta Marise. "A cada dia, as mudanças acontecem mais intensamente no ambiente profissional e quem tem flexibilidade adapta-se melhor às novas exigências e aos novos cenários", acrescenta Marianita Crenitte.


Versatilidade


Quem desempenha múltiplos papéis - mãe, esposa, profissional, para citar só três - acaba exercitando a habilidade de realizar múltiplas funções no dia-a-dia. E, com freqüência, tudo ao mesmo tempo. "Às vezes, estou preparando uma aula na frente do computador, respondendo às perguntas das crianças e trocando mensagens pelo MSN com um orientando da pós-graduação", conta a professora universitária Susana Pereira, de 39 anos, mãe de Rafaella, de 9 anos, e de Pedro Henrique, de 4 anos. "A maternidade me ajudou a treinar essa capacidade e também a trocar de assunto ou de tarefa rapidamente." Num trabalho como o seu, em que realiza funções diversas, como dar aulas, dedicar- se à pesquisa, escrever artigos e orientar alunos de pós-graduação, trata-se de uma característica valiosa. E que é também cada dia mais valorizada no mercado em geral, que quer profissionais capazes de transitar com desenvoltura por várias áreas e atividades.


Negociação


Quando você convence seu filho de que é preciso almoçar para só então comer o doce ou explica que não pode ficar em casa com ele porque tem de trabalhar, mas que mais tarde brincarão juntos, está treinando sua habilidade de negociação. Essa é outra qualidade que, segundo Susana, ela conseguiu reforçar no convívio com as crianças. "Fiquei mais hábil em buscar soluções em que os dois lados saiam ganhando - porque a gente não quer ver o filho perder e, ao mesmo tempo, não pode abrir mão do próprio ponto de vista", observa. "Ouço mais também." Essa nova sensibilidade reflete diretamente no cotidiano profissional. Um exemplo simples: por seu cronograma, os alunos teriam de entregar uma lista de exercícios na primeira aula após o Carnaval. Eles pediram para adiar, para aproveitarem melhor os dias de folga. Susana chegou a uma solução intermediária: os alunos fariam parte dos exercícios em sala de aula antes do feriado e a outra parte ficaria para depois. "Em outros tempos, provavelmente eu usaria minha autoridade para exigir o que estava combinado."


Capacidade de delegar


A gente pode até ter vontade, mas sabe que não conseguirá resolver tudo sozinha o tempo todo. Será inevitável delegar a alguém os cuidados com os pequenos em pelo menos parte do dia e fazer esse exercício também no escritório para não terminar o expediente com montanhas de pendências. "Tanto em casa quanto no trabalho, eu preferia fazer as coisas a pedir ajuda", afirma a administradora de empresas Ana Carolina Gross Borghi, de 36 anos, mãe de Pedro, de 2 anos, e de Miguel, de 4 meses. "Com a chegada dos filhos, fui aprendendo a delegar, porque percebi que não tinha como dar conta de tudo sem o apoio dos outros. O resultado é que passei a não me sobrecarregar tanto e não me sinto frustrada. Consigo fazer o que realmente é preciso e, além disso, as pessoas da minha equipe se sentem mais valorizadas."


Observação


Bebês não falam, choram - de fome, de sono, de cólica... Como saber o que cada choro significa? Só com muita observação para entender os sinais do corpo, as expressões, o comportamento para notar o que aconteceu antes e provocou determinada atitude. Ter a percepção aguçada pode ser um grande trunfo na vida profissional, porque permite compreender além do que é dito. Se você comanda uma equipe, fica mais apta a notar quando alguém está desmotivado e precisa de uma palavra de incentivo, por exemplo. E mesmo que não ocupe um cargo de liderança, essa capacidade também é muito útil para que você saiba a forma mais adequada de agir em diversas situações e, quem sabe, até para perceber o melhor momento de pedir aquele aumento ao chefe.

Comunicação


Como conseqüência direta dessa capacidade de observar e compreender o outro, a forma de se comunicar também melhora. Seu discurso será mais personalizado e adequado a cada ouvinte, o que aumenta suas chances de ser entendida. Ao mesmo tempo, tende a tornar-se mais objetivo, sem ser rude. "Com os filhos, a gente precisa dizer o que é certo e o que é errado sem muito nhenhenhém, mas por outro lado sendo muito suave. Faz parte do processo de educação", destaca a diretora de marketing Marise Barroso. "Dar feedbacks à minha equipe ficou bem mais fácil e natural depois que tive de exercitar essa habilidade com a minha filha", conta.


Perspectiva


Se antes você não dormia à noite por causa de qualquer comentário menos animador do seu chefe, é quase certo que, depois da maternidade, isso não ocorra mais. A tendência é compreender melhor o que realmente importa e dar aos problemas o tamanho que eles têm de fato. "Lido com executivos em transição de carreira e percebo que as mulheres enfrentam as perdas e as frustrações com mais facilidade do que os homens", comenta a consultora Mariá Giuliese. "O trabalho é uma das atividades delas, não necessariamente o que lhes dá identidade. O papel de mãe e a família têm um peso muito grande." As vantagens disso? Menos estresse e mais chances de levar a vida profissional de maneira equilibrada e feliz.


por Luciana Marinelli


revista Claudia

Fonte: RH Portal

domingo, 11 de novembro de 2012

QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO


QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO

O propósito de um programa de Qualidade de Vida ou Promoção de Saúde nas Organizações é encorajar e apoiar hábitos e estilos de vida que promovam saúde e bem estar entre todos os funcionários e famílias durante toda a sua vida profissional.

Um programa de Qualidade de Vida existe para gerar estratégias com o intuito de promover um ambiente que estimule e dê suporte ao indivíduo e à empresa, conscientizando sobre como sua saúde está diretamente relacionada à sua qualidade e produtividade.

Não é suficiente ter em mente mudar relevantemente o estado de saúde dos profissionais mas também encorajá-los a cuidarem e gerenciarem sua própria saúde, adquirindo um ganho substancial na sua satisfação e crescimento, assim como no aumento de produção e redução de custos para a empresa

Benefícios

Melhoria da produtividade

Empregados mais alertas e motivados

Melhoria da imagem corporativa

Menos absenteísmo

Melhoria das relações humanas e industriais

Baixas taxas de enfermidade

Melhoria da moral da força de trabalho

Redução em letargia e fadiga

Redução de turnover

Missão Estratégica

A missão estratégica de um programa de Qualidade de Vida canaliza seus esforços para alcançar os seguintes resultados:

• Aumentar os níveis de SATISFAÇÃO E SAÚDE do colaborador/ consumidor/ comunidade. (Força de trabalho mais saudável)

• Melhorar o CLIMA ORGANIZACIONAL (ambiente, relações e ações saudáveis)

• Afetar beneficamente no processo de FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO humano, agregando competências (capacidade e atributos)

• Influenciar na diminuição da PRESSÃO NO TRABALHO e do DISTRESSE individual e organizacional (Menor absenteísmo/rotatividade; Menor número de acidentes)

• Melhorar a capacidade de DESEMPENHO das atividades do dia-a-dia. (Maior produtividade)

As dimensões da Saúde Integral e Qualidade de Vida

Para efeitos didáticos, dividimos a Saúde em Seis Dimensões: FÍSICA, EMOCIONAL, INTELECTUAL, PROFISSIONAL, SOCIAL e ESPIRITUAL.


Estas dimensões facilitam a consciência e o desenvolvimento da saúde integral, assim como a possibilidade de se ter uma visão sistêmica e seu posterior equilíbrio e expansão, pois sabemos que na vida sempre estamos buscando uma inter-relação harmoniosa dos vários aspectos e dimensões do ser humano. 



Fonte:RH Portal 

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

As 10 doenças mais comuns nas empresas


Pesquisa revela quais são os problemas de saúde que mais afetam os profissionais de média e alta gerência

  A saúde do executivo brasileiro pode estar seriamente comprometida. Ao avaliar as condições físicas e os hábitos de 15 000 profissionais de gerência, a Omint, operadora de serviços de saúde, constatou que 95,5% deles não mantém uma alimentação equilibrada no dia a dia. Dos pesquisados, 44% são sedentários e 31,7% têm índice elevado de estresse.
  A Omint também mapeou as principais enfermidades que afetam os executivos brasileiros. A poluição das cidades e a manutenção inadequada do ar condicionado no escritório colocou a rinite alérgica no topo do ranking, já que a doença atinge 29% dos executivos analisados. O segundo lugar é ocupado pela alergia de pele, que afeta 22,4% do total.
  Confira abaixo as 10 doenças mais comuns do mundo corporativo e o percentual de executivos afetados por elas:
Rinite – 28,9%
Alergia de pele – 22,4 %
Dor no pescoço/ombros – 19,3%
Excesso de peso –18,4%
Ansiedade – 18,1%
Dor de cabeça frequente – 16,5%
Asma ou bronquite – 13,4%
Colesterol alto – 11,5%
Insônia – 10,8%
Dor crônica nas costas –8,5%
  Entre as patologias mapeadas pelo estudo, a ansiedade foi a que apresentou maior crescimento entre os executivos avaliados nos últimos três anos. Se em 2010 14% dos executivos apresentavam sintomas da doença, em 2011 esse percentual chegou a 18,20% – um crescimento de 24%.
  Por outro lado, o número de executivos hipertensos vem caindo progressivamente. Em 2010 eram 10%. Passaram para 9,07% em 2011 e agora somam 8,15% do total.

Fonte: Você RH